A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENQUANTO POLÍTICA PÚBLICA NA CIRANDA DA AGENDA 21
No campo ambiental, o Estado ganha espaço dialético com a comunidade por meio da Educação Ambiental; que numa perspectiva crítica e emancipatória descortinam mudanças sociais interligadas às culturais.
Na Educação Ambiental procuramos superar as injustiças ambientais, desigualdades sociais e apropriações capitalistas da natureza e da própria humanidade. Trata-se de uma mudança de paradigma que nos remete à revolução científica e política (na essência da palavra).
A palavra política se origina do grego e significa LIMITE. Quando entendemos política pelo seu termo, não se reporta à regulação sobre a sociedade e sim, regulação dialética sociedade-Estado. E o ambientalismo nos reporta aos limites que a sociedade tem em relação à natureza, diria às naturezas sociais.
A Educação Ambiental embriona um processo educativo, condutor de um saber ambiental sustentado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, distribuído em benefícios e prejuízos sob a forma de apropriação e uso da natureza.
Considerando a ética da sustentabilidade e cidadania, podemos entender política pública como um conjunto de procedimentos formais e informais que descortina a relação de poder e busca a resolução pacífica de conflitos, assim como a construção do bem comum, como a garantia do artigo primeiro PNEA- Lei 9795/99.
Assim, percebo o papel do Estado com a Educação Ambiental brasileira por meio de um diálogo democrático com os diferentes sujeitos dessa política.
A Agenda 21 é a ferramenta dessa política que nos é pública. Emana de uma escala planetária, descortinando um novo padrão de desenvolvimento, conciliando a tríplice metodologia: proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
O nosso LIMITE político socioambiental é o nosso diálogo inicialmente consigo próprio, pois somos seres unos ao nosso ambiente, logo parte dele e não fora desse mundo que 'aparentemente' nos cerca. Por isso, dando as nossa mãos como se numa ciranda (a brincadeira de roda infantil) estamos nos mobilizando para a prática da política pública. Estamos nos fortalecendo e entrando na dança da vida.
E viver é isso: con-VIVER!!!
Resta-nos um convite sempre feito e refeito, como na canção: "vamos todos cirANDAR?"
No campo ambiental, o Estado ganha espaço dialético com a comunidade por meio da Educação Ambiental; que numa perspectiva crítica e emancipatória descortinam mudanças sociais interligadas às culturais.
Na Educação Ambiental procuramos superar as injustiças ambientais, desigualdades sociais e apropriações capitalistas da natureza e da própria humanidade. Trata-se de uma mudança de paradigma que nos remete à revolução científica e política (na essência da palavra).
A palavra política se origina do grego e significa LIMITE. Quando entendemos política pelo seu termo, não se reporta à regulação sobre a sociedade e sim, regulação dialética sociedade-Estado. E o ambientalismo nos reporta aos limites que a sociedade tem em relação à natureza, diria às naturezas sociais.
A Educação Ambiental embriona um processo educativo, condutor de um saber ambiental sustentado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, distribuído em benefícios e prejuízos sob a forma de apropriação e uso da natureza.
Considerando a ética da sustentabilidade e cidadania, podemos entender política pública como um conjunto de procedimentos formais e informais que descortina a relação de poder e busca a resolução pacífica de conflitos, assim como a construção do bem comum, como a garantia do artigo primeiro PNEA- Lei 9795/99.
Assim, percebo o papel do Estado com a Educação Ambiental brasileira por meio de um diálogo democrático com os diferentes sujeitos dessa política.
A Agenda 21 é a ferramenta dessa política que nos é pública. Emana de uma escala planetária, descortinando um novo padrão de desenvolvimento, conciliando a tríplice metodologia: proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
O nosso LIMITE político socioambiental é o nosso diálogo inicialmente consigo próprio, pois somos seres unos ao nosso ambiente, logo parte dele e não fora desse mundo que 'aparentemente' nos cerca. Por isso, dando as nossa mãos como se numa ciranda (a brincadeira de roda infantil) estamos nos mobilizando para a prática da política pública. Estamos nos fortalecendo e entrando na dança da vida.
E viver é isso: con-VIVER!!!
Resta-nos um convite sempre feito e refeito, como na canção: "vamos todos cirANDAR?"
Coordenação Geral do Fórum da Agenda 21 de Itaboraí
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente aqui!