O Fórum da Agenda 21 de Itaboraí aguarda todo (e toda) cidadão (cidadã) itaboraiense para o nosso próximo encontro a realizar-se:
Quarta, 14/09 às 14:30h no endereço abaixo:
Sala da Agenda 21 Local Itaboraí
Rua Fidélis Alves, 47 - Centro. Antiga Casa Mather.
Buscamos qualificar o nosso fórum, logo, fiquem atentos e levem suas propostas previamente definidas. Na ocasião, além de ajustarmos as atas mediante os horários alternados dispostos pelo fórum, estaremos organizando alguns grupos de trabalhos, discutindo ações socioambientais populares na região, organizando o seminário e apresentando assuntos gerais.
Sua presença será muito importante!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
Exposição "Santo Antônio de Sá - Primeira vila do recôncavo da Guanabara"
Tal trabalho, é parte do Programa de Resgate do Patrimônio Arqueológico do Comperj/ Petrobras.
O Fórum da Agenda 21 de Itaboraí, lamenta muito não ter tido tempo hábil para mobilizar representatividade num evento de suma importância, pois o referido convite fora enviado quase que, com 24h de antecedência.
Diziam nossas avós: "convite em cima da hora, é para os convidados não irem, sem dizer que não foram convidados."
Será que nossas avós estavam certas?
Precisamos fazer com que nossa comunicação caminhe ao lado do tempo, sendo a informação mais uma ferramenta da cidadania!!!
Afinal, lutamos para que não tenhamos uma "cidadania de papel".
A fotografia acima foi em ocasião do lançamento da Agenda 21 de Itaboraí. Evento organizado pela Agenda 21 Local, com apoio da Petrobras por meio do Projeto Agenda 21 Comperj e Prefeitura Municipal de Itaboraí.
Ivone Chaves de Oliveira
Coordenadora do Fórum da Agenda 21 de Itaboraí
Coordenadora do Fórum da Agenda 21 de Itaboraí
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Entrega da Agenda21 de Niterói
- Ocorreu quarta-feira (24/08), no espaço Niemeyer, em Niterói, o evento que marcou a entrega da Agenda21 daquele município. Houve um coquetel para os presentes no término e contou com várias pessoas, autoridades e principalmente interessados no assunto.
Abrindo o evento Patrícia Krans - coordenadora técnica do projeto - foi a primeira a discursar. Fez questão de falar arrespeito da integração da comunidade, os setores e as dificuldades encontradas no início até o momento e explicou o projeto para os presentes. Patrícia fez referencia a importância do 1º setor no projeto e elogiou a atuação do prefeito de Tanguá e presidente do Conleste (Consórcio Intermunicipal da Região Leste Fluminense) Carlos Pereira, por sua ação no projeto.
Ricardo Frosini, coordenador geral, descreveu os longos três anos decorridos do projeto até o momento, suas dificuldades e conquistas.
A Agenda21 de Niterói é o encerramento de um ciclo e o fruto de um trabalho ardoroso de muitos que reconhecem que o Meio Ambiente precisa ser preservado e para isso acontecer mudanças precisam ser feitas, dentre elas, a reeducação da população, a fiscalização e a implantação de políticas públicas nesta direção.
Estiveram presentes à solenidade autoridades e representantes dos setores envolvidos.
*Foto: equipe do projeto.
Abrindo o evento Patrícia Krans - coordenadora técnica do projeto - foi a primeira a discursar. Fez questão de falar arrespeito da integração da comunidade, os setores e as dificuldades encontradas no início até o momento e explicou o projeto para os presentes. Patrícia fez referencia a importância do 1º setor no projeto e elogiou a atuação do prefeito de Tanguá e presidente do Conleste (Consórcio Intermunicipal da Região Leste Fluminense) Carlos Pereira, por sua ação no projeto.
Ricardo Frosini, coordenador geral, descreveu os longos três anos decorridos do projeto até o momento, suas dificuldades e conquistas.
A Agenda21 de Niterói é o encerramento de um ciclo e o fruto de um trabalho ardoroso de muitos que reconhecem que o Meio Ambiente precisa ser preservado e para isso acontecer mudanças precisam ser feitas, dentre elas, a reeducação da população, a fiscalização e a implantação de políticas públicas nesta direção.
Estiveram presentes à solenidade autoridades e representantes dos setores envolvidos.
*Foto: equipe do projeto.
domingo, 21 de agosto de 2011
Introdução à Agenda 21 de Itaboraí
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ENQUANTO POLÍTICA PÚBLICA NA CIRANDA DA AGENDA 21
No campo ambiental, o Estado ganha espaço dialético com a comunidade por meio da Educação Ambiental; que numa perspectiva crítica e emancipatória descortinam mudanças sociais interligadas às culturais.
Na Educação Ambiental procuramos superar as injustiças ambientais, desigualdades sociais e apropriações capitalistas da natureza e da própria humanidade. Trata-se de uma mudança de paradigma que nos remete à revolução científica e política (na essência da palavra).
A palavra política se origina do grego e significa LIMITE. Quando entendemos política pelo seu termo, não se reporta à regulação sobre a sociedade e sim, regulação dialética sociedade-Estado. E o ambientalismo nos reporta aos limites que a sociedade tem em relação à natureza, diria às naturezas sociais.
A Educação Ambiental embriona um processo educativo, condutor de um saber ambiental sustentado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, distribuído em benefícios e prejuízos sob a forma de apropriação e uso da natureza.
Considerando a ética da sustentabilidade e cidadania, podemos entender política pública como um conjunto de procedimentos formais e informais que descortina a relação de poder e busca a resolução pacífica de conflitos, assim como a construção do bem comum, como a garantia do artigo primeiro PNEA- Lei 9795/99.
Assim, percebo o papel do Estado com a Educação Ambiental brasileira por meio de um diálogo democrático com os diferentes sujeitos dessa política.
A Agenda 21 é a ferramenta dessa política que nos é pública. Emana de uma escala planetária, descortinando um novo padrão de desenvolvimento, conciliando a tríplice metodologia: proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
O nosso LIMITE político socioambiental é o nosso diálogo inicialmente consigo próprio, pois somos seres unos ao nosso ambiente, logo parte dele e não fora desse mundo que 'aparentemente' nos cerca. Por isso, dando as nossa mãos como se numa ciranda (a brincadeira de roda infantil) estamos nos mobilizando para a prática da política pública. Estamos nos fortalecendo e entrando na dança da vida.
E viver é isso: con-VIVER!!!
Resta-nos um convite sempre feito e refeito, como na canção: "vamos todos cirANDAR?"
No campo ambiental, o Estado ganha espaço dialético com a comunidade por meio da Educação Ambiental; que numa perspectiva crítica e emancipatória descortinam mudanças sociais interligadas às culturais.
Na Educação Ambiental procuramos superar as injustiças ambientais, desigualdades sociais e apropriações capitalistas da natureza e da própria humanidade. Trata-se de uma mudança de paradigma que nos remete à revolução científica e política (na essência da palavra).
A palavra política se origina do grego e significa LIMITE. Quando entendemos política pelo seu termo, não se reporta à regulação sobre a sociedade e sim, regulação dialética sociedade-Estado. E o ambientalismo nos reporta aos limites que a sociedade tem em relação à natureza, diria às naturezas sociais.
A Educação Ambiental embriona um processo educativo, condutor de um saber ambiental sustentado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, distribuído em benefícios e prejuízos sob a forma de apropriação e uso da natureza.
Considerando a ética da sustentabilidade e cidadania, podemos entender política pública como um conjunto de procedimentos formais e informais que descortina a relação de poder e busca a resolução pacífica de conflitos, assim como a construção do bem comum, como a garantia do artigo primeiro PNEA- Lei 9795/99.
Assim, percebo o papel do Estado com a Educação Ambiental brasileira por meio de um diálogo democrático com os diferentes sujeitos dessa política.
A Agenda 21 é a ferramenta dessa política que nos é pública. Emana de uma escala planetária, descortinando um novo padrão de desenvolvimento, conciliando a tríplice metodologia: proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
O nosso LIMITE político socioambiental é o nosso diálogo inicialmente consigo próprio, pois somos seres unos ao nosso ambiente, logo parte dele e não fora desse mundo que 'aparentemente' nos cerca. Por isso, dando as nossa mãos como se numa ciranda (a brincadeira de roda infantil) estamos nos mobilizando para a prática da política pública. Estamos nos fortalecendo e entrando na dança da vida.
E viver é isso: con-VIVER!!!
Resta-nos um convite sempre feito e refeito, como na canção: "vamos todos cirANDAR?"
Coordenação Geral do Fórum da Agenda 21 de Itaboraí
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